Investir sem antes construir uma reserva para imprevistos força resgates e prejuízos desnecessários.
Sem metas bem estabelecidas, o investidor age por impulso ou perde direção ao alocar recursos.
Aplicar em ativos incompatíveis ao seu nível de tolerância a risco gera desconforto e decisões precipitadas.
Concentrar todo o capital em poucos ativos aumenta vulnerabilidade a quedas pontuais de mercado.
Buscar ganhos milagrosos motiva escolhas arriscadas e crenças ilusórias sobre rentabilidade acelerada.
Acreditar que se pode prever o mercado ou “saber tudo” tende a subestimar riscos reais.
Parar de acompanhar e rebalancear suas aplicações deixa de adaptar-se a cenários mutáveis.
Ignorar por completo a renda fixa, mesmo em pequenas fatias da carteira, pode comprometer estabilidade.
Com planejamento, disciplina e aprendizado constante, você minimiza falhas comuns e potencializa resultados.