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Frankenstein Está de Volta! Conheça Todos os Filmes do Monstro Que Nunca Morre

Descubra a lista com todos os filmes do Frankenstein, do clássico de 1931 aos mais modernos, incluindo o mais recente da Netflix

Poucas criaturas marcaram tanto a história do cinema quanto o monstro de Frankenstein. Desde sua primeira aparição nas telas no início do século XX, o personagem criado por Mary Shelley transcendeu o tempo, se transformando em ícone do terror, da filosofia e até da cultura pop.

Hoje, você vai conhecer a fascinante evolução dos filmes do Frankenstein, desde os clássicos em preto e branco até as versões modernas cheias de efeitos visuais e novas interpretações. Vamos lá? 🧌😱

A origem dos filmes do Frankenstein

Tudo começou com a publicação do livro Frankenstein ou o Prometeu Moderno, em 1818, de Mary Shelley. O romance traz reflexões profundas sobre ética, ciência e humanidade — temas que, mais tarde, seriam explorados intensamente pelos filmes do Frankenstein.

O primeiro registro cinematográfico da história foi o curta-metragem Frankenstein (1910), produzido pela Edison Studios, nos Estados Unidos. Embora simples, esse curta foi o ponto de partida para uma longa jornada de adaptações, reinterpretações e homenagens que moldaram o imaginário popular sobre o monstro e seu criador.

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A Era de Ouro: os clássicos da Universal

O monstro ganha rosto

Em 1931, a Universal Pictures lançou o filme Frankenstein, dirigido por James Whale e estrelado por Boris Karloff. Essa produção não apenas consolidou o gênero de terror no cinema, como também criou a imagem definitiva da criatura: alta, de movimentos pesados, com parafusos no pescoço e expressão melancólica.
Foi o início de uma era de ouro para os filmes do Frankenstein, com uma sequência de produções icônicas.

O sucesso das continuações

O êxito do primeiro longa foi tão grande que a Universal rapidamente lançou A Noiva de Frankenstein (1935), considerado por muitos críticos uma das melhores sequências da história do cinema. O enredo aprofunda o drama emocional da criatura e explora temas de solidão e rejeição.

Nos anos seguintes, vieram outros títulos marcantes, como O Filho de Frankenstein (1939) e O Fantasma de Frankenstein (1942). Essas obras solidificaram a mitologia do personagem e influenciaram profundamente todos os filmes do Frankenstein que surgiram depois.

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A criatura de Frankenstein, no filme de 1931.

A reinvenção do mito nos anos 50 e 60

Com o passar do tempo, o terror clássico começou a dividir espaço com a ficção científica. Nos anos 50 e 60, os filmes do Frankenstein ganharam novas versões pelas mãos dos estúdios Hammer, do Reino Unido.

A elegância sombria da Hammer

A Hammer Films trouxe um visual mais sombrio e elegante. O ator Peter Cushing interpretou o Dr. Frankenstein, enquanto Christopher Lee deu vida à criatura. A Maldição de Frankenstein (1957) marcou o início dessa nova fase, com cores vibrantes, trilha sonora intensa e uma atmosfera gótica que redefiniu o terror europeu.

Outros títulos da Hammer, como A Vingança de Frankenstein (1958) e Frankenstein Criou a Mulher (1967), mantiveram viva a chama dos filmes do Frankenstein, mesclando horror com reflexões sobre moralidade, identidade e poder.

Os filmes do Frankenstein no cinema moderno

Releituras e novas perspectivas

Com o avanço da tecnologia e o amadurecimento do público, as décadas de 80 e 90 trouxeram uma série de releituras do mito. Frankenstein de Mary Shelley (1994), dirigido por Kenneth Branagh e estrelado por Robert De Niro, foi uma tentativa de retornar às raízes literárias, mantendo o tom trágico e filosófico da obra original.

Essa versão buscou fidelidade ao livro, diferindo das adaptações anteriores mais voltadas ao horror visual. Foi um marco na nova geração dos filmes do Frankenstein, unindo drama e estética refinada.

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A criatura de Frankenstein, no filme de 1994.

O monstro no século XXI

Nos anos 2000, os filmes do Frankenstein continuaram surgindo em diferentes formatos e estilos. Um exemplo curioso é Eu, Frankenstein (2014), que transporta a criatura para um universo de ação e fantasia, com anjos e demônios em guerra. Embora receba críticas mistas, o filme mostra como o personagem ainda desperta fascínio e pode ser reinterpretado de maneiras inesperadas.

Outras produções, como Victor Frankenstein (2015), com James McAvoy e Daniel Radcliffe, apostaram em revisitar a história sob o ponto de vista do assistente Igor, mostrando o cientista como protagonista trágico e ambicioso.

E agora, a Netflix preparou uma releitura bastante esperada: Frankenstein (2025), dirigido por Guillermo del Toro e estrelado por Jacob Elordi, Oscar Isaac e Mia Goth. A produção busca uma abordagem visualmente impressionante e emocionalmente profunda, resgatando a essência melancólica do monstro de Shelley.

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Frankenstein e sua criatura no filme da Netflix.

Lista dos principais filmes do Frankenstein

Para quem deseja explorar toda a trajetória do mito nas telas, aqui está uma lista com os títulos mais marcantes — dos clássicos até os lançamentos recentes. Vamos aos filmes do Frankenstein:

  1. Frankenstein (1910) – Edison Studios
  2. Frankenstein (1931) – Universal Pictures
  3. A Noiva de Frankenstein (1935)
  4. O Filho de Frankenstein (1939)
  5. O Fantasma de Frankenstein (1942)
  6. A Maldição de Frankenstein (1957) – Hammer Films
  7. A Vingança de Frankenstein (1958)
  8. Frankenstein Criou a Mulher (1967)
  9. O Jovem Frankenstein (1974) – sátira clássica de Mel Brooks
  10. Frankenstein de Mary Shelley (1994)
  11. Eu, Frankenstein (2014)
  12. Victor Frankenstein (2015)
  13. Frankenstein (2025) – novo filme da Netflix, dirigido por Guillermo del Toro

Esses títulos mostram como os filmes do Frankenstein evoluíram ao longo de mais de um século, acompanhando as mudanças tecnológicas e culturais do cinema.

A influência dos filmes do Frankenstein na cultura pop

Não há como negar: os filmes do Frankenstein influenciaram gerações inteiras de cineastas, roteiristas e artistas. A figura do “criador e sua criação” inspirou desde histórias em quadrinhos e séries até produções como Edward Mãos de Tesoura (1990) e Blade Runner (1982), que ecoam o mesmo dilema ético e existencial.

Além disso, o personagem se tornou símbolo de Halloween, tema de paródias, animações e até comédias. O Jovem Frankenstein (1974), por exemplo, é uma das sátiras mais amadas da história do cinema, provando que até o terror pode ganhar um toque de humor inteligente.

O legado imortal de Frankenstein

Do medo à empatia

O que torna os filmes do Frankenstein tão especiais é sua capacidade de despertar emoções complexas. O público sente medo, mas também compaixão pela criatura. Ao longo das décadas, o monstro passou de vilão a vítima — um ser que busca aceitação e amor em um mundo que o rejeita.

Essa dualidade é o que mantém a história viva e relevante até hoje. Frankenstein não é apenas sobre terror, mas sobre humanidade, limites da ciência e responsabilidade ética.

O futuro do mito

Com o crescimento das plataformas de streaming e novas tecnologias de efeitos visuais, é apenas questão de tempo até que novos filmes do Frankenstein surjam. Rumores indicam que Hollywood prepara reinterpretações modernas, possivelmente dentro do Dark Universe da Universal, que pretende reunir monstros clássicos em uma franquia interligada. Será??

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Os filmes do Frankenstein nos convidam a refletir sobre os limites da ambição humana e as consequências imprevisíveis de nossas criações. A criatura de Victor Frankenstein simboliza o desejo incessante do homem de ultrapassar as fronteiras do possível, mesmo quando isso significa desafiar as leis da natureza e da própria moral. Em cada adaptação, o mito se renova para nos lembrar que toda ação humana — movida por curiosidade, vaidade ou poder — deixa rastros no mundo. Até que ponto podemos controlar aquilo que geramos? Talvez a verdadeira monstruosidade não esteja na criatura em si, mas nas intenções e na irresponsabilidade de quem a criou. Assim, Frankenstein continua a ecoar como um espelho da humanidade: inquieta, criativa e, muitas vezes, autodestrutiva.

E aí? Assistiu todos os filmes do Frankenstein? Me conta nos comentários qual deles mais gostou? 🧌❣️

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Gisella é Bióloga, formada pela Universidade de São Paulo (USP) e Tecnóloga Oftálmica, formada pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Ama artes, música, diversão e investimentos! Escrever tem sido sua paz atual, onde encontra tranquilidade para a mente! Gosta de compartilhar conexões com assuntos que domina e que está aprendendo a dominar! ❤️

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